segunda-feira, 22 de abril de 2019
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O SACRÁRIO NÃO ESTAVA ATRAS DA CURTINA ROXA'''''''''''''''''''''''''''''''''''
Mais um extraordinário sinal de fé do povo de nossa região demonstrado por pessoa simples de uma comunidade que se deixam impregna-se pela marcante experiência do encontro pessoal e comunitário com o Senhor.
Fui convidado a pregar mais um retiro para famílias em uma de nossas comunidades do interior e mais uma vez fui surpreendido pelo exemplo de fé daqueles que adoram o Senhor em Espírito e verdade.
Ao adentrar aquela pequena capela com capacidade para cem pessoas uma grande toalha roxa que cobria parte da parede do altar atraiu minha atenção, pois era quaresma. Aquele tecido cobrindo o que havia por trás do mesmo provocava certo mistério e nos convidava a dobrar os joelhos e entrar em oração. Pois cada pessoa que entrava naquele ambiente demonstrava uma grande reverencia e alguns minutos de silencio pessoal com o olhar em direção ao altar.
O encontro começou e olhar daqueles nos ouviam estavam sempre divido entre nós ao tecido roxo e para o altar. No dia seguinte a mesma cena se reproduz com a entrada de cada pessoa á capela.
Naquela manhã de domingo decidimos iniciar nosso encontro com a Celebração da Palavra e logo quis saber quem seria o ministro extraordinário da comunhão para dirigir o culto. “E para minha surpresa eles disseram: ‘‘Nós não temos ministros aqui na comunidade, pois não temos a Eucaristia.” Logo fui envolvido de curiosidade para saber se o que havia atrás do tecido roxo; se não seria um sacrário. Uma das senhoras levantou a toalha e nos diz: só temos o crucifixo, uma imagem de nossa senhora, outra do Divino Espírito Santo e o altar. Ela, fazendo um sinal de reverencia diz: “vamos começar a nossa celebração, já estamos atrasados.”
A Celebração se inicia com toda reverencia de um grande momento celebrativos, a começar pelo respeito que os mesmo tem para com o altar, sempre com muito zelo. E toda essa atmosfera gera uma serenidade para com aqueles que vieram realmente se encontrar com Deus, e participam ativamente de todos os rituais celebrativos, especialmente no silencio do canto da comunhão.
Esses sinas das marcas do sagrado acontecem todos os domingos de forma muito simples e silenciosa na vida daqueles que se reúnem como irmãos na comunidade do Divino Espírito Santo em um vilarejo conhecido como Quara-juba no município da São da Ponta ha 120 Km de Belém-PA.
Em um desses domingos, venha aprender com os simples como celebrar o dia do Senhor e ser um adorador em Espírito e verdade em uma humilde e aconchegante capela que naquelas manhãs é iluminado pelo brilho do sol que é refletido nas aguas de um braço rio que banha a frente da mesma.
Fui convidado a pregar mais um retiro para famílias em uma de nossas comunidades do interior e mais uma vez fui surpreendido pelo exemplo de fé daqueles que adoram o Senhor em Espírito e verdade.
Ao adentrar aquela pequena capela com capacidade para cem pessoas uma grande toalha roxa que cobria parte da parede do altar atraiu minha atenção, pois era quaresma. Aquele tecido cobrindo o que havia por trás do mesmo provocava certo mistério e nos convidava a dobrar os joelhos e entrar em oração. Pois cada pessoa que entrava naquele ambiente demonstrava uma grande reverencia e alguns minutos de silencio pessoal com o olhar em direção ao altar.
O encontro começou e olhar daqueles nos ouviam estavam sempre divido entre nós ao tecido roxo e para o altar. No dia seguinte a mesma cena se reproduz com a entrada de cada pessoa á capela.
Naquela manhã de domingo decidimos iniciar nosso encontro com a Celebração da Palavra e logo quis saber quem seria o ministro extraordinário da comunhão para dirigir o culto. “E para minha surpresa eles disseram: ‘‘Nós não temos ministros aqui na comunidade, pois não temos a Eucaristia.” Logo fui envolvido de curiosidade para saber se o que havia atrás do tecido roxo; se não seria um sacrário. Uma das senhoras levantou a toalha e nos diz: só temos o crucifixo, uma imagem de nossa senhora, outra do Divino Espírito Santo e o altar. Ela, fazendo um sinal de reverencia diz: “vamos começar a nossa celebração, já estamos atrasados.”
A Celebração se inicia com toda reverencia de um grande momento celebrativos, a começar pelo respeito que os mesmo tem para com o altar, sempre com muito zelo. E toda essa atmosfera gera uma serenidade para com aqueles que vieram realmente se encontrar com Deus, e participam ativamente de todos os rituais celebrativos, especialmente no silencio do canto da comunhão.
Esses sinas das marcas do sagrado acontecem todos os domingos de forma muito simples e silenciosa na vida daqueles que se reúnem como irmãos na comunidade do Divino Espírito Santo em um vilarejo conhecido como Quara-juba no município da São da Ponta ha 120 Km de Belém-PA.
Em um desses domingos, venha aprender com os simples como celebrar o dia do Senhor e ser um adorador em Espírito e verdade em uma humilde e aconchegante capela que naquelas manhãs é iluminado pelo brilho do sol que é refletido nas aguas de um braço rio que banha a frente da mesma.
sábado, 14 de janeiro de 2012
CRISTÃOS DE MASCARAS
Cada vez que me deparo diante de um ícone da imagem do sagrado coração de Jesus me recorda o Coração amoroso de Deus Pai que arde com um desejo infinito de que seus filhos sejam santos. “Pois eu sou o Senhor, vosso Deus. Vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou santo.” Lv. 11, 44.
O que você faz em sua comunidade? Seja qual for sua tarefa na vida da mesma ela deve ser instrumento de santificação para você e aos que estão a sua volta. È muito triste quando encontramos pessoas que ainda não compreenderam isso e atrapalham a ação de Deus em suas vidas e na vida de outros.
É muito comum encontrarmos pessoas que tem boa vontade em colaborar na vida de nossas paróquias, comunidades e assim como em outras denominações religiosas nos diversos e variados serviços através de seus dons. E isso muito bom e louvável e foi um desejo que surgiu no Concilio Vaticano II.
No entanto alguns são tentados a manter um nível de santidade que ainda não possuem e tal atitude ao invés ajudar atrapalham a atuação de quem deveria fazer ou de outros que gostariam de se colar a serviço, mas não se sentem acolhido por não atingirem ainda a santidade de quem já desempenha essas tarefas.
E esses problemas geralmente surgem através de pessoas que estão “contaminados por uma espiritualidade egocêntrica”, onde tudo deve girar em torno daquele que “acha que sabe tudo”. E quando essa pessoa contaminada por esse vírus assume a coordenação de algo, ai toda comunidade poderá ser será contaminada por uma santidade medíocre e farisaica.
Tentando manter uma imagem de santos geralmente gastamos nossas energias emocionais, espiritual e maior parte de nosso tempo para confeccionar e usar nossas mascaras de “bonzinhos.” Na vida de nossas comunidades e em nosso convívio social.
E o que é ainda pior é que muitas vezes nós, contaminados por esse vírus nos comportamos da mesma maneira com Deus em nossos momentos de oração pessoal e comunitário e agimos assim como os fariseus agiam. “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de cadáveres e de toda podridão! Mt 23. 27.
O nosso testemunho na comunidade com o que fazemos ou ainda iremos fazer deve deixar rastros do Sagrado por onde servimos, para que outros vejam e seguindo as marcas bonitas que deixamos com aquilo que fazemos desejem fazer também por amor a Deus no irmão.
O que você faz em sua comunidade? Seja qual for sua tarefa na vida da mesma ela deve ser instrumento de santificação para você e aos que estão a sua volta. È muito triste quando encontramos pessoas que ainda não compreenderam isso e atrapalham a ação de Deus em suas vidas e na vida de outros.
É muito comum encontrarmos pessoas que tem boa vontade em colaborar na vida de nossas paróquias, comunidades e assim como em outras denominações religiosas nos diversos e variados serviços através de seus dons. E isso muito bom e louvável e foi um desejo que surgiu no Concilio Vaticano II.
No entanto alguns são tentados a manter um nível de santidade que ainda não possuem e tal atitude ao invés ajudar atrapalham a atuação de quem deveria fazer ou de outros que gostariam de se colar a serviço, mas não se sentem acolhido por não atingirem ainda a santidade de quem já desempenha essas tarefas.
E esses problemas geralmente surgem através de pessoas que estão “contaminados por uma espiritualidade egocêntrica”, onde tudo deve girar em torno daquele que “acha que sabe tudo”. E quando essa pessoa contaminada por esse vírus assume a coordenação de algo, ai toda comunidade poderá ser será contaminada por uma santidade medíocre e farisaica.
Tentando manter uma imagem de santos geralmente gastamos nossas energias emocionais, espiritual e maior parte de nosso tempo para confeccionar e usar nossas mascaras de “bonzinhos.” Na vida de nossas comunidades e em nosso convívio social.
E o que é ainda pior é que muitas vezes nós, contaminados por esse vírus nos comportamos da mesma maneira com Deus em nossos momentos de oração pessoal e comunitário e agimos assim como os fariseus agiam. “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de cadáveres e de toda podridão! Mt 23. 27.
O nosso testemunho na comunidade com o que fazemos ou ainda iremos fazer deve deixar rastros do Sagrado por onde servimos, para que outros vejam e seguindo as marcas bonitas que deixamos com aquilo que fazemos desejem fazer também por amor a Deus no irmão.
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